A construção coletiva de nosso espaço, muito mais que uma opção, faz parte de nossa natureza humana.
Olhemos para nossa história pessoal, desde a infância até os dias de hoje, não há como não perceber que só conseguimos estar, aqui e agora, por conta de uma forte interação com as pessoas e com o meio ambiente no qual estivemos vivendo.
Parece, e é, extremamente obvio, todavia muitas pessoas possuem dificuldades de perceber esta nossa natureza. Quando isto ocorre, não sem muita frequência, abrimos mão de um princípio fundamental das relações humanas: a PARTICIPAÇÃO.
"Ué, mas eu sou uma pessoa que sempre estou interagindo com tudo e com todos, será que abro mão disto? Poxa vida, explica mehor isto!.".
É mais ou menos simples explicar, mas não muito. Não basta interagir com as pessoas e com o meio que estivermos vivendo para definir que estamos PARTICIPANDO. A participação antes de tudo pressupõe o diálogo, reflexão, sentimento e movimento. Tudo isto junto.
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Superar a dicotomia existente no conjunto da sociedade, tanto no país como em nossas cidades, vai além do controle social sobre nossos governos. Mesmo que incipiente em vários lugares do país, a legislação a partir da constituição de 1988 abril caminhos importantes para garantir o direito à PARTICIPAÇÃO.
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